terça-feira, 25 de novembro de 2008



















Sumário

. Introdução;
. Jogos Cooperativos: Histórico e conceito;
. Jogos Cooperativos sem perdedores;
. Jogos de resultado coletivo;
. Jogos de inversão;
. Jogos semicooperativos;
. Exemplos de Jogos Cooperativos: - 1º Na parede
- 2º Estamos todos no mesmo saco
- 3º Tartaruga gigante
- 4º Travessia
- 5º Futebol em duplas (ou em trios)
- 6º Pega-pega (corrente)
. Conclusões
. Bibliografia

Introdução

Este trabalho visa atingir todos os pontos propostos. Nesta prévia do trabalho, temos o objetivo de deixá-lo ciente do que ele possui como um todo, pois bem, nele poderá ser observado e constatado todos os requerimentos pedidos, contendo assim: sumário, introdução, desenvolvimento completo do conteúdo juntamente com ilustrações que irão auxiliar em sua compreensão.
Este trabalho através de inúmeras pesquisas busca trazer de forma objetiva e simplificada o seu contexto de forma geral, sendo assim ele envolverá os pontos principais dos Jogos Cooperativos (histórico, conceito e exemplos).
Por fim, esta oportunidade que nos foi concebida, foi e está sendo muito bem aproveitada (acredito que por todos que tiveram a chance de realizá-lo). Esperamos que o trabalho satisfaça todos os objetivos nele propostos e que seu contexto de forma geral seja suficiente para uma boa compreensão.


Jogos Cooperativos

Os Jogos Cooperativos surgiram da preocupação com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada, na sociedade moderna, mais especialmente, na cultura ocidental. Considerada como um valor natural e normal da sociedade humana, a competição tem sido adotada como uma regra em praticamente todos os setores da vida social, temos competido em lugares, como pessoas e em momentos que não precisaríamos, e muito menos deveríamos. Agimos assim como se essa fosse a única opção.
Na realidade, os Jogos Cooperativos não são novidade, segundo Terry Orlick os Jogos Cooperativos começaram a milhares de anos atrás, quando membros das comunidades tribais se uniram pra celebrar a vida. Segundo Fábio Brotto, alguns povos ancentrais como, os Inut (Alasca), Aboríogenes (Austrália), Tasaday (África), Arapesh (Nova Guiné); os índios norte-americanos brasileiros entre outros, ainda praticam a vida cooperativamente através da dança, do jogo e outros rituais. Sendo assim, os Jogos Cooperativos sempre existiram, consciente ou inconsciente.
Sua sistematização ocorreu a partir de vivências e experiências, na década de 1950 nos Estados Unidos, através do trabalho pioneiro de Ted Lentz. Desde aí, estudos e programas se expandiram para muitos países, principalmente no Canadá, Venezuela, Escócia e Austrália.
Atualmente, se tem conhecimento de muitos outros que desenvolvem trabalhos com os Jogos Cooperativos de forma densa e cada vez mais ampla.
Um dos percussores dos Jogos Cooperativos é Terry Orlick, da Universidade de Ottawa, no Canadá, sendo que em 1978 publicou o livro “Winning Throught Cooperation”, que em português significa, “Vencendo a Competição”; obra reconhecida mundialmente, como uma das principais fontes de inspiração e compreensãi dos Jogos Cooperativos.
Segundo Terry Orlick a diferença principal entre os Jogos Cooperativos e Competitivos é que nos Jogos Cooperativos todo mundo coopera e todos ganham, pois tais jogos eliminam o medo e o sentimento de fracasso. Eles também reforçam a confiança em si mesmo, como uma pessoa digna e de valor.
Em 1980, iniciou-se os primeiros passos para integrar os Jogos Cooperativos no Brasil, onde podemos destacar Fábio Otuzi Brotto, como seu principal representante.
Á princípio, esses jogos tiveram maior repercussão dentro de programas de Graduação e Pós graduação em Educação Física. Hoje em dia, experimenta-se essa proposta em diversas áreas, como no esporte em geral, em Pedagogia, Administração de Empresas, Psicologia, Filosofia, Movimentos Comunitários, ONGS, Saúde, Desenvolvimento do Potencial Humano e tantas outras, sendo desenvolvidos com pessoas e grupos muito diversificados e de todas as idades.
Em 2000, iniciou-se no Brasil, na cidade de Santos-SP, o curso de Pós graduação em Jogos Cooperativos.

Os jogos cooperativos são jogos com uma estrutura alternativa, onde os participantes, "jogam uns com os outros, ao invés de uns contra os outros".
Joga-se para superar desafios e não para derrotar os outros, joga-se para se gostar do jogo, pelo prazer de jogar. São jogos onde o esforço cooperativo é necessário para se atingir um objetivo comum e não para fins mutuamente exclusivos.
Tendo os jogos como um processo, aprende-se a reconhecer a própria autenticidade e a expressá-la espontânea e criativamente. Jogando cooperativamente temos a chance de considerar o outro como um parceiro, um solidário, em vez de tê-lo como adversário, operando para interesses mútuos e priorizando a integridade de todos.
Os jogos cooperativos são jogos de compartilhar, unir pessoas, despertar a coragem para assumir riscos, tendo pouca preocupação com o fracasso e o sucesso em si mesmos. Eles reforçam a confiança pessoal e interpessoal, uma vez que, ganhar e perder são apenas referências para o contínuo aperfeiçoamento de todos. Dessa forma os jogos cooperativos resultam no envolvimento total, em sentimentos de aceitação e vontade de continuar jogando.
Na realidade, existe uma aproximação muito estreita entre jogar cooperativamente. Dependendo da orientação, da intenção e nas relações estabelecidas no contexto do jogo, este poderá ser predominante cooperativo ou competitivo tendo em geral, a presença de ambos.
O esforço em caracterizar comparativamente jogos cooperativos e jogos competitivos, não tema a intenção de opor um ao outro. Ao contrário, essa dedicação visa primeiramente, ampliar nossa percepção sobre as dimensões que o jogo e o esporte nos oferecem como campo de vivência humana. E, em segundo lugar pretende indicar que nos jogos e esportes, bem como na vida, existem alternativas para jogar além das formas de competição, usualmente sugeridas como única ou a melhor maneira de jogar e viver.
Após tudo isto, ao reconhecermos o jogo e o esporte como um campo de descoberta e encontro pessoal onde cooperação e competição são partes de um todo existindo cada qual em sua justa medida nos tornemos capazes de não mais separar para excluir, e sim, aptos para descobrir e despertar competências pessoais e coletivas que colaborem para religar uns aos outros e vivermos em comum unidade.

Em síntese os Jogos Cooperativos são e servem para:

-Divertido para todos;
-Todos sentem-se ganhadores;
-Todos envolvem-se de acordo com as habilidades;
-Estimula o compartilhar e confiar;
-Criar pontes entre as pessoas;
-Os jogadores ficam juntos e desenvolvem suas capacidades;
-Ensina a ter senso de unidade e solidariedade;
-Desenvolvem e reforçam os conceitos de nível AUTO (auto-estima, auto-aceitação, etc);
-Fortalece a perseverar frente ás dificuldades;
-Todos encontram um caminho para crescer e se desenvolver.
Segundo Orlick "o principal objetivo do Jogo Cooperativo é criar oportunidades para o aprendizado cooperativo e a interação cooperativa prazeirosa."
Em seu livro, ‘Vencendo a Competição’ - Orlick, classifica o Jogo Cooperativo em categorias, onde pratica-se a cooperação em todas elas, porém em diferentes graus. Dentro dessa ótica teríamos: O Jogo Cooperativo sem perdedores, Jogos de resultado Coletivo, Jogo de inversão, Jogos Semicooperativos.

Jogos Cooperativos sem perdedores:


Nesses jogos normalmente não se tem perdedores, todas as pessoas jogam juntas para superar um desafio comum.

Jogos Cooperativos de Resultado Coletivo:

São formadas duas ou mais equipes que incorporam o conceito de trabalho coletivo por um objetivo ou resultado comum a todos, sem que haja competição entre os times que necessitam de alto grau de cooperação entre si, assim como, cooperar coletivamente com os outros times para alcançar a meta.

Jogo de Inversão:

Esses jogos quebram o padrão de times fixos e conseqüentemente mexem com a questão: Quem venceu? Trazem o prazer pelo jogo e não pela vitória.
Existem vários tipos de inversão o dependendo do tipo de jogo e das regras. Por exemplo:
Rodízio: Os jogadores trocam de times em determinados momentos, no final do lance, do saque ou arremesso, por exemplo.
Inversão do "Goleador": Quem faz ponto muda de time.
Inversão do placar: Os pontos são marcados para o outro time.
Inversão Total: Tanto quem faz ponto quanto os pontos passam para o outro time.

Jogos Semicooperativos:


Esses jogos favorecem o aumento da cooperação no grupo e oferecem as mesmas oportunidades de jogar para todas as pessoas do time. Os times continuam jogando um contra o outro, mas a importância do resultado é diminuída, a ênfase passa a ser o envolvimento ativo no jogo e a diversão.
Todos jogam: Com times pequenos, procura-se fazer com que todos participem e joguem o mesmo tempo.
Todos tocam/todos passam: Antes de tentar o ponto a bola precisa passar por todos os jogadores do time.
Todos marcam ponto: Para vencer o jogo cada jogador do time precisa ter marcado ponto pelo menos uma vez.
Passe misto: jogado com homens e mulheres onde a bola precisa passar alternadamente por homens e mulheres.
Resultado misto: Jogo com times mistos onde os pontos são marcados alternadamente por homens e mulheres.
Todas as posições:Todos os jogadores passam por todas as posições do jogo.
Orlick, relata que os Jogos Cooperativos sem perdedores, os de Resultado Coletivo e os de Inversão são prontamente aceitos pela maioria dos grupos etários, enquanto os jogos de resultado coletivo não o são, especialmente em seus estágios iniciais de introdução. Por isso um importante ponto a se ter em mente ao se introduzir quaisquer atividades cooperativas é adaptar a tarefa para que apresente um desafio apropriado ao grupo e as pessoas.


Exemplos de Jogos Cooperativos

Há centenas de exemplos de Jogos Cooperativos, e dentre eles nós escolhemos seis que exemplificarão nosso trabalho, vamos á eles:

1º - Na parede

Este é um jogo bastante ativo e que exige certa habilidade, mas que essencialmente requer muita cooperação.
O objetivo desse jogo é manter a bola em jogo e permanecer o mais próximo possível dos 21 pontos.
Será utilizado para a realização desse jogo uma bolinha de tênis ou de borracha pequena para cada grupo de 4 jogadores. Pode ser desenvolvido em um ambiente fechado ou até mesmo ao ar livre que contenha paredes amplas. Na parede serão desenhados com giz ou marcados com fita crepe, retângulos com aproximadamente 1,20m de altura (partindo do chão obviamente) por 2m de largura.
Propósito: Esse jogo permite que os participantes interajam positivamente para construir o entrosamento de seus times e unir esforços para alcançar o desafio. Pode ser utilizado por professores de Educação Física que queiram desenvolver o relacionamento interpessoal de grupos de trabalho. Também promove o exercitar de valores como:
- Comunicação e flexibilidade para compartilhar percepções com o time e juntos traçar estratégias;
- Clareza com criatividade para identificar os erros, estabelecer metas realistas e encontrar as melhores soluções para o time;
- Paciência para aceitar os erros e limitações dos colegas.
Deve haver um número mínimo de quatro participantes. O jogo é jogado em quartetos, ou quantos o espaço da parede permitir.
Cada rodada pode durar entre 2 e 5 minutos.

Este jogo é realizado da seguinte maneira:
Cada quarteto forma um time. Os jogadores devem estar numerados em 1, 2, 3 e 4 e devem rebater a bola com a mão de modo que ela bata na parede (dentro do retângulo marcado, que é a área de jogo), pingue uma vez no chão e volte para que o próximo jogador rebata. Os jogadores, pela ordem do seu número, revezam-se rebatendo a bola. O número 1 começa e depois o 2, o 3, o 4 e continua com o 1 repetindo a seqüência.
O time começa com 21 pontos. A cada erro – se a bola rolar, não bater na parede, não bater na área de jogo, pingar duas ou mais vezes no chão antes de ser rebatida – perde-se um ponto. Também perde-se um ponto se a bola for rebatida fora da ordem. A rodada dura o tempo que for preestabelecido, ao final do qual verifica-se a pontuação de cada time.


2º - Estamos todos do mesmo saco

Neste jogo todos os participantes deverão percorrer um determinado caminho juntos dentro de um saco gigante.
O propósito deste jogo é facilitar a vivência de valores e o surgimentos de questões bem interessantes como:
- Desafio comum: percepção clara de interdependência na busca do sucesso.
- Trabalho em grupo: a importância de equilibrarmos nossas ações e harmonizarmos o ritmo do grupo.
- Comunicação: importância do diálogo na escolha da melhor estratégia para continuar jogando.
- Respeito: respeitar as diferenças possíveis de encontrarmos em um grupo como: tipo físico, idade e diferença de opiniões.
- Persistência: na afinação do grupo e na importância de manter o foco no objetivo.
- Alegria: este também é um jogo para rir muito, própria situação em que o jogo acontece já nos inspira a rir.
Para a realização deste jogo será preciso um saco gigante, confeccionado com tecido
utilizado para forro de biquínis e sungas (pode ser adquirido em lojas de venda de tecido por quilo).
Ele vem em formato tubular, então é só medir a altura do saco que você acha ideal, cortar costurar e está pronto.
O número de participantes neste jogo pode variar bastante; de 4 à aproximadamente 40 pessoas, é só abrir a lateral do saco e ir costurando em outros.
Tratando-se de duração, ele pode estimar um tempo de 30 minutos entre explicação, vivência e reflexão. Este tempo pode ainda ser ampliado de acordo com o obstáculos criados pelo mediador.

Este jogo é realizado da seguinte maneira:
Podemos iniciar o jogo (por exemplo com 40 pessoas) questionando se todo o grupo caberia dentro deste saco gigante. Após a constatação de que é possível todos entrarem podemos estipular um percurso a ser percorrido pelo grupo.
O grupo poderá a qualquer momento fazer um pedido de tempo para a escolha de novas estratégias.
Posteriormente podemos aumentar o desafio e o grau de dificuldade colocando novos obstáculos no caminho a ser percorrido.
O jogo termina quando os participantes atingirem o objetivo.

3º - Tartaruga gigante

Este jogo é desenvolvido com crianças pequenas de até 7 anos. É um jogo simples, mas que ajuda as crianças no exercício da cooperação.
O objetivo do jogo é mover a tartaruga gigante em uma direção.
O propósito deste jogo é brincar cooperativamente, compartilhando os valores da alegria pela brincadeira, da simplicidade, da parceria e da união para caminhar juntos.
Neste jogo é utilizado para a sua realização um tapete grande ou algo como uma folha de papelão, um colchão, um cobertor ou outro material apropriado.
É necessário um número mínimo de 3 participantes e um número máximo de 8 por tapete.
A duração deste jogo depende das crianças pois, crianças nessa faixa etária adoram repetir e repetir o jogo. Quando elas não quiserem mais continuar o jogo acabará por si só.
O jogo acontece da seguinte forma:
O grupo de crianças engatinham sob a “ casca da tartaruga” e tentam fazer a tartaruga de mover em uma direção.

4º - Travessia

Primeiramente o objetivo do jogo:
É um desafio grupal que fortalece a integração, favorece o contato, promove a ajuda mutua, estimula a liderança compartilhada e a resolução de problemas cooperativamente.
O propósito deste jogo é levar o “navio” para o “porto seguro”.
É realizado por participantes a partir de 10 anos. Para grupos de até 40 pessoas divididas em 4 navios (equipes iguais).
É necessário para a realização deste jogo um salão amplo, com aproximadamente
10m x 10m e livre de obstáculos. Outro espaço equivalente também pode ser utilizado. Uma cadeira para cada participante.

O jogo acontece da seguinte forma:
Divide-se o grupo em 04 equipes (navios) que formarão uma "Esquadra" e ficarão dispostas em 04 fileiras como um grande quadrado. Cada "tripulante" começará o jogo sentado em uma cadeira.
Esquema:

Cada "Navio" deverá chegar ao "Porto Seguro" que corresponde ao lugar que está o navio da sua frente.
Porém, para isso deverá chegar com todas as suas cadeiras e com todos m participantes.
Nenhum tripulante poderá colocar qualquer parte do corpo no chão nem arrastar as cadeiras.
Quando todos os "navios" conseguirem alcançar o "porto seguro", o desfio será vencido por toda a Esquadra.

5º - Futebol em duplas (ou em trios)

O objetivo deste jogo assim como no futebol comum é fazer gols do lado adversário. Porém neste futebol em duplas ou em trios, todos os componentes realizaram todo o processo do futebol (passes, chutar a bola), de mãos dadas (em duplas ou em trios). Esse jogo proporciona a união nem que parcial do time, onde todos terão que respeitar o limite ou as habilidades do companheiro.
Não há uma quantidade específica de participantes para a realização desse jogo, pois o seu maior objetivo é a interação, descontração e diversão entre as pessoas.

6º - Pega-Pega (corrente)

Este jogo é muito semelhante ao pega-pega tradicional.
Este jogo tem como objetivo, assim como a maioria dos jogos cooperativos fornecer a união entre os participantes, onde não há o vencedor ou o perdedor, todos são uma única equipe, e o que está em jogo não é a vitória ou a derrota e sim a diversão e inclusão de todos.
A realização desse jogo é bem simples, podendo ser desenvolvida com muitos participantes. Ocorre da seguinte forma:
Começasse com apenas uma pessoa denominada “pegador”, pois é essa a pessoa que irá começar a brincadeira pegando outra. Porém quando essa primeira pessoa pega a outra, ao invés de a pessoa que foi pega passar a ser o “pegador”, ela e o “pegador” darão as mãos e passaram a perseguir os demais de mãos dadas. Quando se pegar uma outra pessoa essa ficará de mãos dadas com os outros dois, e dessa forma o jogo irá se desenvolver, formando ao longo do mesmo uma corrente imensa. O jogo termina quando não sobrar ninguém fora da corrente.

Obs: Qualquer das pessoas da corrente pode pegar, desde que esta esteja com uma das mãos livres, a corrente não deverá se desmanchar em hipótese alguma, pois só assim irá se ter à cooperação dos participantes, onde todos dependeram um do outro para poder prosseguir.

Conclusões

Fernanda – nº 14:

Jogos Cooperativos:
Trabalhar em equipe é incentivar e desenvolver o espírito das pessoas, pois é desta forma que elas descobrirem que não podem é muito longe sozinhas.
Os jogos Cooperativos tem como elementos essenciais a cooperação, a aceitação, envolvimento e a diversão, onde o confronto é eliminado e joga-se uns com os outros. A comunicação e a criatividade são estimuladas. No jogo cooperativo existe cooperação que significa agir em conjunto para superar um desafio ou alcançar uma meta e a vitória é compartilhada.

Jennifer – nº 19:

Jogos cooperativos tiveram inicio com Terry Orlick, pode se definir esse jogo como um ajudando o outro, como em uma grande empresa que trabalham como uma equipe que querem o mesmo objetivo.
Jogos competitivos, também é educativo mas com uma grande diferença cada um tem seu objetivo exclusivo, ganhar do outro, jogar contra, a vitória é apenas de alguns.
Jogos cooperativos os objetivos são comuns, ganhar com o outro e não sozinho e a vitória é compartilhada.

Jéssica – nº 20:

Os Jogos Cooperativos podem servir como um instrumento da Cultura da Cooperação, trabalhando o indivíduo na sua integralidade e a sua interdependência com os demais colegas de sua empresa (escola, instituição pública etc...), fazendo com que ele experimente e vivencie os jogos, nos quais uma nova proposta e um novo paradigma são propostos: o de somar esforços em prol de um objetivo comum.
Os jogos cooperativos não são apenas um fim, isto é, simples técnicas de facilitação ou recreação do trabalho grupal, mas sim os meios através dos quais poderemos promover experiências portadoras de um significado, que irão dar novos sentidos à prática coletiva. Desta forma, podemos trabalhar com os jogos cooperativos de várias maneiras, desde as práticas grupais, os encontros de estudos e debates.

Roberta – nº 35:

A partir da elaboração e da análise que eu executei no trabalho aqui apresentado, cheguei à conclusão de que os jogos cooperativos são jogos que tem como objetivo unir as pessoas, fazer com que todos hajam como um único grupo, pois os Jogos Cooperativos são jogos para despertar a coragem de cada um ao enfrentar desafios, sem ter medo de errar ou perder, e a união de todos como um único grupo, em que todos dependerão um do outro para a realização da atividade a ser executada.
Esses jogos aumentam a confiança pessoal de cada um, pois o que está em questão não é a vitória ou a derrota e sim a diversão, união e até mesmo o aprendizado, pois todos poderão aprender algo com o seu parceiro ou até ensinar algo. Sendo assim, os Jogos Cooperativos resultam num envolvimento total, em sentimentos de aceitação e vontade de continuar (nunca desistir, sempre persistir naquilo que se tem dificuldade, pois só assim, os desafios e dificuldades não só de um jogo, mas também todos os que se apresentam e apresentarão em nossas vidas serão vencidos).
Esses jogos primeiramente ampliam a nossa capacidade de percepção sobre as dimensões que o jogo e o esporte nos proporcionam para a convivência e relação humana. Em segundo lugar, esses jogos pretendem nos mostrar que, tanto em jogos como na vida, existe outro meio que não é a competição.
Finalizando, eu particularmente agradeço pela oportunidade de desenvolver este trabalho, pois o mesmo me proporcionou uma visão um pouco diferente da que eu tinha, confesso que inicialmente não me agradou muito este tema, mas depois de pesquisas e de perceber o seu verdadeiro conteúdo gostei muito de tê-lo desenvolvido. Espero que todos os pontos que neste trabalho foram colocados em evidência estejam dentro do que foi pré-determinado em sala de aula e que todas as suas informações aqui presentes sejam suficientes para uma boa compreensão.

Bibliografia

www.jogoscooperativos.com.br/jogos.htm
www.jogoscooperativos.com.br/
www.ilv.com.br/noticias/2004/09setembro/jogoscooperativos/jogos.html
www.via6.com/topico.php?tid=96807
www.ilv.com.br/noticias/2004/09setembro/jogoscooperativos/jogos.html
br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080606130139AA2ypuS
www.jogoscooperativos.com.br/entendendo_os_jogos.htm
www.jogoscooperativos.com.br/jogos.htm

Um comentário:

NeuroAprendizagem disse...

Oi Meninas
Lido e avaliado !!!!
Um grande abraço e boas férias!